Quando o frio chega, a gente precisa aquecer o que importa!

Olá meus queridos leitores do portal FalaRio, essa semana, o Rio esfriou de verdade. Um vento gelado que fez a cidade desacelerar, casacos saírem do fundo da gaveta e muita gente sentir o impacto do frio na pele, literalmente. E foi aí que, mais uma vez, o amor ao próximo se mostrou na prática.

Vi gente organizando doações, vi sopas sendo distribuídas, mantas sendo entregues com carinho, e vi também olhos gratos daqueles que não pedem muito, só um pouco de cuidado. Isso me tocou profundamente, porque me lembrou de algo que carrego comigo todos os dias: amar o próximo é verbo, é ação.

É esse mesmo amor que move o Missão Medula, que me acompanha com tanto propósito. Falar de solidariedade é bonito, mas viver isso, estar nas ruas, conversar com quem precisa de apoio, informar, acolher e incentivar gestos que salvam vidas… é aí que tudo faz sentido.

Muita gente ainda acha que doar medula é complicado, ou nem sabe como funciona. Mas quando a gente escuta essas dúvidas com paciência, quando explica, quando humaniza a causa, a transformação acontece. Às vezes não é a medula que você doa, é o seu tempo, sua escuta, seu carinho, sua presença. E isso vale muito.

Essa semana gelada me ensinou, mais uma vez, que solidariedade também é um cobertor invisível: a gente não vê, mas sente. E aquece lá dentro, onde o frio emocional às vezes dói mais do que o que vem de fora.

Então se você tem um casaco parado no armário, um cobertor sobrando ou aquele impulso de fazer algo por alguém, siga esse chamado. Porque quando a gente aquece o corpo de alguém, a gente também aquece a alma, a nossa e a do outro.

Doe. Participe. Ajude. Porque amar, cuidar e se fazer presente… é isso que verdadeiramente aquece o mundo.

E aí, vamos fazer o bem juntos?! Beijos carinhosos da sua amiga de toda semana Marcia Abdalla.

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