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40 anos de Clodoaldo Silva! Projetos novos! 15 anos de Atenas

 

Reconhecido por conquistar medalhas para o Brasil nas piscinas, aos 40 anos, o Tubarão Paralímpico inicia uma caminhada em busca de avanços na inclusão das pessoas com deficiência.

Clodoaldo Silva acaba de completar 40 anos, e resolveu investir em ações que irão perdurar por pelo menos um ano. O primeiro objetivo, em andamento, é o lançamento do Instituto Clodoaldo Silva. Clodoaldo já dedica parte das suas ações à inclusão das pessoas com deficiência, mas agora a ideia é desenvolver projetos próprios de educação, inclusão, esporte e acessibilidade.

Na lista das metas para 2019, estão ainda o fortalecimento das ações do ídolo na internet na na mídia e a institucionalização de produtos do paralímpico. O ciclo de atividades será fechado com o lançamento do seu livro em fevereiro de 2020. A assessoria do atleta pensa em estender as ações por mais um ano, visto que os Jogos de Tóquio poderão trazer bastantes resultados para os projetos do ex-nadador, mas para isso irá analisar o cenário durante este ano.

O slogan Tubarão Paralímpico – 40 anos, será utilizado para marcar o período. Na lista das prioridades do nadador estão as crianças e os adolescentes, principais públicos do atleta. “Eu tenho muitos fãs que são jovens, adolescentes e crianças e o futuro do nosso país estará com eles. Temos que dar valor para a educação e falar de inclusão para as crianças desde muito cedo”, afirma Clodoaldo.

 

15 ANOS DE ATENAS

 

O ano de 2019, também tem um gostinho especial por marcar os 15 anos, das conquistas dos Jogos de Atenas 2004. Lá, o atleta ganhou seis medalhas de ouro e uma de prata. Ele se tornou, na época, o maior paraolímpico do país e sendo reconhecido como um dos melhores do mundo. Por isso, no mês de setembro, serão feitas ações especiais também.

Atenas foi um marco para o esporte Paraolímpico Brasileiro e ajudou a transformar a realidade e estrutura do esporte para esses atletas. Por outro lado, a visibilidade dada pelos Jogos de Atenas contribuiu, ainda, para a bandeira da inclusão das pessoas com deficiência.

“O esporte supera recordes e quebra barreiras, mas em se tratando do esporte paraolímpico ele ajuda a dar visibilidade para mais de 45 milhões de brasileiros, que muitas vezes são esquecidos ou discriminados. Melhoramos muito, mas ainda temos muita coisa pra fazer. É só colocarmos um cadeirante para andar em uma grande cidade do Brasil que temos noção do quanto ainda temos para avançar”, completa o Tubarão.

POR: Assessoria Clodoaldo Silva e Flavia Freitas

 

 

 

 

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