O Brasil já tem uma medalha de cada cor no primeiro dia da Paralimpíada: após Gabriel Araújo conquistar a prata na classe s2 e Gabriel Bandeira levar o ouro nos 100m borboleta na s14, foi a vez de Phelipe Rodrigues conquistar o bronze nos 50m livre da classe s10 (para atletas com deficiências físicas ‘menores’, como a perda de uma mão).
Phelipe fez o tempo de 23.50s. O australiano Rowan Crothers venceu a prova e levou o ouro, com Maskym Krypak, da Ucrânia, vindo logo atrás com a prata.
Assim como Bandeira e Araújo, Phelipe melhorou o tempo em relação à semifinal, diminuindo sua marca em 24 centésimos. O brasileiro também havia avançado com o terceiro melhor tempo das eliminatórias, repetindo o desempenho na final.
Esta foi a oitava medalha de Phelipe em Paralimpíadas. O brasileiro conquistou duas pratas em Pequim-2008, uma prata em Londres-2012, e duas pratas e dois bronzes na Rio-2016. Em Tóquio, ainda compete nos 100m livre.
Na final dos 100m borboleta classe s13 (deficientes visuais), o brasileiro Douglas Matera ficou na sétima colocação, com o tempo de 58.53s. O ouro foi do bielorrusso Ihar Boki, que foi tricampeão paralímpico da prova.
Galeria: Classificação LANCE!: Veja como ficou o quadro de medalhas nos Jogos Olímpicos de Tóquio após o 18º dia de competição (LANCE!)
Assim como Bandeira e Araújo, Phelipe melhorou o tempo em relação à semifinal, diminuindo sua marca em 24 centésimos. O brasileiro também havia avançado com o terceiro melhor tempo das eliminatórias, repetindo o desempenho na final.
Esta foi a oitava medalha de Phelipe em Paralimpíadas. O brasileiro conquistou duas pratas em Pequim-2008, uma prata em Londres-2012, e duas pratas e dois bronzes na Rio-2016. Em Tóquio, ainda compete nos 100m livre.
Na final dos 100m borboleta classe s13 (deficientes visuais), o brasileiro Douglas Matera ficou na sétima colocação, com o tempo de 58.53s. O ouro foi do bielorrusso Ihar Boki, que foi tricampeão paralímpico da prova.