Diante da maratona, as conversas: como o Vasco busca evolução

Passa longe de ser apenas força de expressão quando se diz que o calendário do futebol brasileiro tem um jogo atrás do outro. Ainda mais num 2020 atravessado pela pandemia de Covid-19. O tempo de treinos em profusão já foi. Agora, a maratona de partidas do Vasco exige muito descanso e aperfeiçoamento com atividades além de coletivos e treinos táticos.

– O tempo é muito curto de um jogo para o outro. Jogamos quinta e já voltamos a jogar no domingo. Sexta-feira e sábado é praticamente a recuperação do atletas. Na sexta, é mais na base da conversa; nos sábados, posicionar sem a bola e vai ser assim. O treinamento fica muito mais em função da outra equipe. Vai ser assim durante daqui para frente – explica o técnico Ramon Menezes, que completa:

– Recebemos, agora, três jogadores, o Parede, o Neto e o Carlinhos, que precisam se integrar rapidamente. Ficamos felizes com tudo o que está acontecendo e com o entendimento dos jogadores em relação a esse trabalho – celebra o comandante.

De fato, o Vasco estreou no Campeonato Brasileiro, na última quinta-feira, contra o Sport; voltou a entrar em campo no último domingo, diante do São Paulo; encara o Ceará nesta quinta; duela com o Grêmio, no próximo domingo e o próximo jogo pelo Brasileirão é só no outro sábado. Seis dias entre um jogo e outro? Não. É nesta semana que a equipe vai jogar contra o Goiás, pela Copa do Brasil.

– O intervalo é curto. É um jogo atrás do outro, temos que descansar bem. O treino foi muito mais mental do que físico – Ricardo Graça explicou ainda antes da partida contra o Tricolor Paulista.

O Vasco começou bem o Brasileiro. Se os ajustes terão de de ser feitos mais na base da conversa… melhor, para Ramon Menezes e seus comandado, que isso ocorra com o time somando vitórias.

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