TCE-RJ aponta superfaturamento de R$ 123 milhões na compra de respiradores

O TCE (Tribunal de Contas do Estado) do Rio de Janeiro aponta superfaturamento na compra de 1.000 respiradores por R$ 123 milhões — 3 vezes o valor de mercado.

A auditoria foi feita em contratos emergenciais firmados pela Secretaria estadual de Saúde para a aquisição de ventiladores pulmonares no combate à pandemia do novo coronavírus.

A investigação aponta o ex-secretário estadual de Saúde Edmar José dos Santos e o ex-subsecretário Gabriell Carvalho Neves Franco dos Santos como principais responsáveis pelas irregularidades, e solicita a apresentação de razões de defesa ou o ressarcimento aos cofres públicos de R$ 36,5 milhões.

A auditoria foi realizada de 27 a 30 de abril em 3 contratos, com valor total de R$ 183,5 milhões. Ao todo, foram contratadas 3 empresas: ARC Fontoura Indústria Comércio e Representações, A2A Comércio Serviços e Representações e MHS Produtos e Serviços.

O estudo técnico do TCE-RJ apontou que os respiradores foram comprados com preços que equivaliam, em média, ao triplo adotado como referência no mercado, implicando 1 sobrepreço médio aproximado de 200%. A empresa ARC Fontoura aplicou 1 sobrepreço de 183%, enquanto a A2A, 230%, e a MHS, 212%.

O TCE (Tribunal de Contas do Estado) do Rio de Janeiro aponta superfaturamento na compra de 1.000 respiradores por R$ 123 milhões — 3 vezes o valor de mercado.

A auditoria foi feita em contratos emergenciais firmados pela Secretaria estadual de Saúde para a aquisição de ventiladores pulmonares no combate à pandemia do novo coronavírus.

A investigação aponta o ex-secretário estadual de Saúde Edmar José dos Santos e o ex-subsecretário Gabriell Carvalho Neves Franco dos Santos como principais responsáveis pelas irregularidades, e solicita a apresentação de razões de defesa ou o ressarcimento aos cofres públicos de R$ 36,5 milhões.

A auditoria foi realizada de 27 a 30 de abril em 3 contratos, com valor total de R$ 183,5 milhões. Ao todo, foram contratadas 3 empresas: ARC Fontoura Indústria Comércio e Representações, A2A Comércio Serviços e Representações e MHS Produtos e Serviços.

O estudo técnico do TCE-RJ apontou que os respiradores foram comprados com preços que equivaliam, em média, ao triplo adotado como referência no mercado, implicando 1 sobrepreço médio aproximado de 200%. A empresa ARC Fontoura aplicou 1 sobrepreço de 183%, enquanto a A2A, 230%, e a MHS, 212%.

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