Uma nova jornada na UERJ: A luta por acessibilidade de Adriane Forte vira realidade


O que para muitos pode ser um dia comum, para Adriane Forte, foi um momento de grande emoção e realização. Ontem, ela marcou seu primeiro dia de aula na Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), transformando o que era um sonho em uma nova etapa de vida.

O evento foi registrado em vídeo, mostrando cada detalhe da chegada e o cuidado de sua família em garantir sua plena acessibilidade, desde a saída do carro até a montagem de sua cadeira. A presença de Zé Augusto Nalin, presidente estadual do PL60+RJ, reforçou a importância do apoio mútuo nessa jornada.

Inspirada por sua avó, Valquíria, que foi professora de História, Adriane agora segue seus passos. “Carrego comigo não só o amor pelo conhecimento, mas também a luta por um mundo mais justo e acessível”, declarou ela.

Mais do que uma conquista pessoal, o início da vida acadêmica de Adriane na UERJ se torna um símbolo poderoso da causa que ela defende. “Acessibilidade não é luxo, é direito. A jornada precisa ser acessível para que todas as pessoas com deficiência possam viver plenamente suas oportunidades”, afirmou, ressaltando o compromisso do movimento “Muito Mais Acessibilidade”.

A ativista expressou profunda gratidão à sua família e amigos, destacando o papel fundamental do apoio que recebe. “Nada disso seria possível sem minha família e o apoio de amigos como o Nalin”, disse.

A história de Adriane Forte na UERJ não é apenas sobre educação, mas sobre a continuidade de uma luta por mais inclusão e por um futuro onde a liberdade e a dignidade sejam garantidas a todos.

Qual a sua opinião sobre o impacto de histórias como a de Adriane Forte na conscientização sobre acessibilidade?

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