Um novo Papa, uma nova esperança: Porque amor também é ação!

Conclave: Vaticano tem fumaça preta após nova votação

Olá meus queridos leitores do portal FalaRio, a partida do Papa Francisco deixou o mundo mais silencioso. Seu jeito simples, seu sorriso acolhedor e sua coragem em abrir as portas da Igreja para todos os filhos e filhas de Deus tocaram milhões de corações, inclusive os que, por muito tempo, se sentiram excluídos da fé.

Francisco foi, antes de tudo, um pastor com cheiro de povo. Ele nos mostrou que o verdadeiro papel da Igreja não é julgar, mas escutar. Que o altar mais importante é o do coração. E que o Evangelho só tem sentido se for vivido com ternura, respeito e ação concreta pelos que mais precisam.

Agora, com a chegada de um novo Conclave, mais do que curiosidade, nasce em nós um desejo profundo: que o próximo Papa continue esse caminho de amor, escuta e inclusão. Que seja alguém que compreenda a urgência de uma Igreja que acolhe, que abrace a todos sem exceção. Porque Jesus não fazia distinção. Ele sentava à mesa com pecadores, curava quem era desprezado, falava com quem ninguém queria ouvir. Ele enxergava o invisível. E amava.

Precisamos de um Papa que veja com esses mesmos olhos. Que saiba que, nos dias de hoje, oração é importante mas ação também. Que falar de fé é essencial, mas viver a compaixão é o que transforma. Que entenda que os pobres não precisam apenas de bênçãos, mas de justiça. Que a comunidade LGBTQIA+ não quer apenas tolerância, mas dignidade. Que os jovens precisam de espaço, e as mulheres, de voz.

Que o novo Papa continue a missão de Francisco de aproximar a Igreja da vida real. Que não fale apenas das alturas do céu, mas das dores da terra. Que abrace as crianças, os idosos, os que vivem nas periferias e os que carregam culpas e medos, muitas vezes em silêncio. Porque ser Papa não é ocupar um trono: é dobrar os joelhos diante da humanidade.

Neste momento, o mundo espera mais do que um líder espiritual. Espera alguém que entenda que espiritualidade não é se afastar das pessoas, mas se envolver com elas. Que a fé que cura é a que ouve, a que toca, a que age. Que as igrejas precisam ser lugares de acolhimento e não de vergonha. E que todos, todos são dignos do amor de Deus.

Rezamos, sim. Mas também torcemos com esperança viva. Porque não queremos apenas palavras bonitas, queremos gestos verdadeiros. Que o novo Papa seja um farol de empatia e coragem. Que fale menos sobre quem pode ou não pode, e mais sobre como amar melhor. Que continue a nos lembrar que o Evangelho é, acima de tudo, uma história de amor por todos nós.

E que cada um de nós, em nossos espaços, continue essa missão. Porque a esperança que desejamos no novo Papa começa também nas pequenas ações do nosso dia. Quando ouvimos com atenção. Quando respeitamos as diferenças. Quando ajudamos sem perguntar quem merece. Quando escolhemos amar como Jesus amava.

E aí, vamos fazer o bem juntos?!

Beijos carinhosos da sua amiga de toda semana Marcia Abdalla.

Mais Matérias

Pesquisar...