As consequências provocadas pela desaceleração da economia nos últimos anos, continuam batendo na porta dos municípios brasileiros. Prova disso, são os índices apresentados pela Pesquisa Nacional por Amostragem de Domicílios Contínua (PNAD), em que há cerca de 12,7 milhões de desempregados no Brasil. Este cenário acaba por despertar a reflexão sobre que tipo de papel o poder público municipal pode exercer para reverter esse cenário.
Nos municípios onde houve investimentos em saúde e programas de proteção social, a relação entre mortalidade e desemprego não foi identificada.
No ranking do desemprego, Teresópolis, ocupa o 13º lugar entre os 92 municípios do estado do Rio de Janeiro que mais demitiram em 2020.
Na cidade de Guapimirim a falta de tratamento de esgoto, alto índice de desemprego e sub-emprego, precisam ser levadas em conta quando o assunto é administração pública municipal.
Uma das preocupações e desafio dos governos Municipais é a geração de empregos, e esta é justamente uma importante peça no complexo sistema que determina a prosperidade ou não da economia no município.
A geração de empregos está diretamente relacionada com investimentos, com aquecimento da economia, com aumento no consumo e necessidade de produção.
Os governos dentro de suas administrações precisam se esforçar para proporcionar condições de incentivar o desenvolvimento econômico, seja com benefícios fiscais, que começam a sentir cortes nas esferas federal e estadual, ou seja com mecanismos que favoreçam e incentivem o crescimento de empresas e instalação de novos negócios.